domingo, 9 de novembro de 2008

Justo-bol



FRESCOBOL:
"O Frescobol é um esporte tipicamente praiano, criado no Rio de Janeiro no século 20. Dois jogadores, um de frente para o outro, usam raquetes de madeira para rebater uma bola de borracha oca, sem que a deixem tocar ao solo. É também comum sua prática em locais públicos.

No Frescobol não existe rivalidade, não há vencidos e nem vencedores. Como se joga cooperativamente, não há adversários e sim parceiros. É um jogo onde cultiva-se a amizade e o comprometimento nas jogadas.

Muitas vezes confundido com o Beach Tennis, o Frescobol se distingue basicamente pelo seu estilo cooperativo, em oposição ao estilo competitivo do Beach Tennis - este se assemelha mais ao Tênis e que, inclusive, possui área precisamente delimitada e uma rede de separação."


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Sonho com o dia em que poderemos comparar o mundo/sociedade/pessoas ao frescobol.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

"Longe, longe, aqui do lado"




Eu queria te dizer, de uma forma
Que não te entristeça, nem te exalte...
Hoje rosas e espinhos são tão a sí
Quanto a cor do céu aos meus olhos.
Não saberia fazer isso senão com a exatidão
Das palavras, pois longe de mim está o teu sorriso
Que tenho apenas em linhas superficiais,
Inatingíveis.
Dar-se-ía ênfase ao meu viver, tocar o teu coração
Como quem segue aos inócuos traços de uma vida recém principiada,
De passos incertos, sobreposto pelo oculto.
Mas me calarei perante o que ainda não é, pois nada poderia fazer
Quanto a fragilidade de meus pensamentos perante a posição
Dos teus sentimentos, tão teus.
Não pertenço ao certo nem ao errado, mas temo a ti, e a mim,
Pois não há nada diante nós, além do tempo e sua obscuriedade.
Acreditarei no destino, afinal foi quem te trouxe até mim,
E é ele que te levará estas mal traçadas linhas convertidas
Em encanto, e justapostas com as batidas ornamentais
De um coração que se veste em perfume de flor quando sabe
Onde te encontrar... mas desconhece o teu pesar.


Eu gosto dessa.
Na verdade, eu não sei mais do que eu gosto.
Quem aceita uma cerveja?

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Parece, é




Toda vez que tomava café da manhã, pelos anos de 1996-7-8, analisava o sexo e a relação das coisas: quem é o macho? A geléia ou a margarina?
A geléiA. A margarinA.
Inquietante.
Minha dúvida adormeceu, sem nenhuma conclusão.
Sempre há algo que não pode ser esclarecido. Não sei se perguntei a alguém. Não era de fazer perguntas. Ponto de interrogação parece pesado, tenso. Gosto da leveza das reticências, avante.
Eram duas mulheres.
Hoje sei. O "pegador" de toda a história é o pão.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

(AS)Sim.



Tudo muito bem, amanhã eu continuo.